Em qualquer tipo de negócio, um bom atendimento é fundamental, assim como o funcionamento adequado de todos os departamentos da empresa. No ramo da hotelaria isso é ainda mais crítico, e ter bons funcionários pode ser o fator decisivo entre um hóspede voltar ou não ao seu estabelecimento. Sendo assim, é fácil entendermos a importância de contratar as pessoas certas para qualquer função. No entanto, muita gente ainda não entendeu que essa importância é idêntica quando falamos em trabalhadores temporários.

Não deixe para a última hora

Hotéis, pousadas, resorts e etc. lidam com um fator que pode gerar muitas complicações no dia a dia: a sazonalidade. Temporadas, eventos, verão e inverno, tudo isso pode aumentar da noite para o dia a taxa de ocupação de um empreendimento. Sem planejamento, um hotel pode acabar contratando profissionais sem qualificação para suprir aquela demanda extra, sem nem mesmo se preocupar com as questões trabalhistas envolvidas, e tudo pode se transformar numa bola de neve. Nesses casos, a solução é se preparar e apostar na chamada mão de obra eventual ou temporária.

Os cuidados com as novas regras

A Lei 13.429, chamada de Lei da Terceirização, foi alterada recentemente para facilitar a contratação de funcionários temporários. A Lei deu mais segurança para as empresas e realmente facilitou o processo. Mas existe uma série de cuidados que você precisa tomar ao optar por esse modelo de contrato.

Para começar, só é permitido contratar temporários em dois casos: para substituir um funcionário ausente (por exemplo, em férias) ou para atender uma demanda complementar sazonal.

A empresa que deseja contratar o temporário (a “tomadora”) precisa encontrar outra empresa, chamada de “prestadora”, que realize esse tipo de serviço. O contrato de trabalho entre essas duas empresas não pode exceder o prazo de 180 dias, consecutivos ou não, podendo ser ampliado por mais 90 dias. Os direitos do trabalhador temporário são os mesmos dos outros funcionários.

Clique aqui para conhecer mais a fundo todas as regras e implicações da contratação de funcionários temporários.

[cta id=”43427″ align=”none”]

A mão de obra eventual

Como já foi comentado no início deste texto, todos os setores de um hotel ou pousada devem trabalhar de maneira alinhada para que o hóspede tenha a melhor experiência possível e, dessa forma, torne-se um cliente fidelizado. E isso envolve de fato todos os funcionários, e não apenas aqueles em contato direto com o cliente final.

Recepcionistas, camareiros, chefs de cozinha, assistentes de cozinha, carregadores, todos precisam ser escolhidos a dedo e treinados para a excelência – sejam eles funcionários permanentes ou temporários.

Quando se trata de trabalhadores eventuais, gerenciar e contratar as pessoas certas pode se tornar uma grande dor de cabeça. E esse é o ponto de destaque da Gi Horeca, que seleciona, recruta e prepara profissionais para atuarem nas mais diversas áreas da hotelaria, simplificando tremendamente todo o processo.

Além de ser a única consultoria especializada nesse tipo de serviço, a Gi Horeca atende todas as regiões do Brasil e pertence à Gi Group, um dos líderes mundiais em soluções voltadas a recrutamento e seleção, administração de temporários, terceirização e treinamento. Para saber mais sobre a empresa e a mão de obra eventual, visite a página da Gi Horeca.

Compartilhe a história