Nos últimos anos, as empresas da indústria e varejo vêm sofrendo com a crise econômica que atinge o país. Com o desemprego, os consumidores acabam reduzindo o consumo e passam a buscar alternativas na hora da compra. A pergunta que não quer calar é: a indústria e varejo estão preparados e adaptados para essa mudança de comportamento do consumidor?
Algumas tendências de Trade Marketing explicam um pouco isso. A qualidade e o preço dos produtos hoje em dia são muito similares, mas ainda existe certa “fidelidade” do consumidor com determinados itens, como uma marca de cerveja específica, por exemplo. Se esse consumidor chega em um ponto de venda (PDV) e não encontra a cerveja que ama, ele provavelmente buscará em um outro lugar.
Adaptação das empresas
Para atender a demanda de consumidores cativos em tempos de crise, algumas empresas adaptaram as embalagens de seus produtos, por exemplo. Com embalagens de diversos tamanhos e custos diferenciados, essas empresas sinalizaram ao seu público que ele pode continuar consumindo os seus produtos, mesmo em menores quantidades. Na prática, isso é uma maneira de incentivar o consumidor a não mudar de marca.
Outra saída para muitas empresas é o comércio online, que se tornou um forte ponto de venda para diversos setores, como eletroeletrônicos, eletrodomésticos e até vestuário. Apesar disso, o varejo online ainda é difícil e possui algumas barreiras no Brasil, principalmente pelo fato do brasileiro ser muito tátil.
O cash & carry ou popularmente “atacarejo” (que atende empresas e pessoas) também foi uma das adaptações que algumas empresas vêm adotando. A compra em atacado cresceu significativamente e surge como uma alternativa ao varejo. Prova disso são as inúmeras redes atacadistas, pertencentes a grandes grupos de hipermercados, que foram criadas nesses últimos anos.
Importância do Trade Marketing
Para reduzir impactos em uma crise, muitas vezes as empresas optam em manter determinados produtos nas prateleiras em detrimento de outros. Isso é um erro! A ausência de um produto no ponto de venda gera prejuízo para indústria e para o varejo.
É importante ter todos os produtos disponíveis para compra, independentemente se eles vendem muito ou pouco. O que as empresas devem fazer é avaliar quais são os produtos de giro rápido em seus comércios para investir melhor neles.
A execução dessas ações depende de um Trade Marketing eficaz, capaz de enxergar os pontos falhos e corrigí-los. A C2C – Close to Consumer, empresa Gi Group, atua justamente para dar todo o suporte e mão de obra necessária para a realização de um Trade Marketing mais eficiente no ponto de venda, solicite um contato, clicando aqui.